O mundo inteiro foi abalado por uma pandemia, com o advento da Covid-19, obrigando a população a enclausurar-se em suas casas, superlotando hospitais e postos até sua capacidade máxima e exigindo a criação de hospitais de campanha como em tempos de guerra. Não foi diferente no Distrito Federal, que acabou por ressaltar ainda mais o caráter obrigatório que tem o provimento da saúde por parte da administração pública. Persistem dificuldades e obstáculos que estão a exigir um novo patamar de organização dos serviços, de redefinição da atuação institucional e de preparação do pessoal para o novo ambiente que se tem construído
Dessa forma, é compromisso de Ibaneis Rocha (MDB), candidato à reeleição ao GDF assegurar um salto decisivo e efetivo na qualidade, na profundidade e na extensão dos serviços de saúde e de seus correlatos, uma vez que é dever do Estado garantir o acesso à saúde, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação do indivíduo.
Para tanto, a ampliação e melhoria do sistema informatizado de qualidade, visando mais eficiência na gestão da saúde pública no gerenciamento das ações e acesso às informações em saúde são fundamentais. Neste sentido, serão propostas algumas ações estratégicas, com base nos princípios e diretrizes do Sistema Único do Saúde (SUS).
Outra questão relacionada à saúde e que é extremamente importante, o que nos faz voltar nosso olhar para ela, é a questão do surgimento de novas crises sanitárias. Segundo a comunidade científica, espera-se, até 2040, novas crises sanitárias causadas por epidemias, eventos pandêmicos ou por superbactérias. O aumento do risco de novas doenças que desafie os sistemas tem sido colocado no ambiente acadêmico-científico mundial e não podemos nos furtar de pensar em políticas públicas voltadas para esse aspecto.
Considerando o quadro inédito que foi vivenciado por toda a população do Distrito Federal em relação ao enfrentamento de uma crise sanitária sem precedentes, com o advento da Covid-19, foi possível aprender e aprimorar alguns meios de atendimento, considerando a intensa busca por atendimentos e testagem. O governo envidou esforços e recursos buscando a promoção, ampliação e aprimoramento da gestão de saúde.
MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DA SAÚDE NO ÂMBITO DA TELE CONSULTA.
VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DA REDE DE SAÚDE DO DF
• Proporcionar melhores condições de trabalho em um ambiente digno, seguro e com insumos adequados.
• Promover capacitação continuada especializada para a formação e atualização profissional de servidores públicos de saúde que propiciem melhorias em sua produtividade e qualidade de vida; e
• Assegurar que o profissional da saúde tenha recursos necessários e agentes de saúde integrado, facilitando o desempenho de suas atividades.
GESTÃO INTEGRADA E MODERNA NA SAÚDE
• Avançar na promoção de programas específicos de desenvolvimento econômico que incentivem a atração de investimentos nacionais e internacionais na área de saúde, capazes de atender à demanda reprimida e futura da população do Distrito Federal.
• Expandir condições de fomento, creditícias, fiscais, instalação de infraestrutura adequada de água, esgoto, energia, comunicação e transporte para implantação de novos empreendimentos na área de saúde.
• Implementar políticas de capacitação de mão-de-obra para ocupação dos postos de trabalho a serem criados pela expansão dos atuais e atração de novos investimentos na área de saúde.
• Reforçar a adoção de uma gestão inteligente, colegiada e compartilhada, através da implantação de tecnologias da informação para coordenar ações importantes e determinantes em saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões estratégicas.
• Planejar as despesas públicas na área de saúde, buscando ampliação da qualidade do gasto público e o retorno desses serviços à sociedade, reduzindo ao máximo as compras emergenciais e alimentando os portais de transparência com informações compreensíveis por toda a população do DF.
• Implementar o controle eletrônico dos estoques e sua distribuição, evitando desperdícios.
• Descentralizar, progressivamente e com transparência, a gestão em recursos financeiros a cada Região de Saúde.
• Integrar informações, via sistema modernizado, com aperfeiçoamento dos já existentes, permitindo o acompanhamento do agendamento de consultas e exames nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), de modo que as informações sobre as condições de saúde sejam compartilhadas, garantindo atendimento de qualidade e de forma ágil.
• Introduzir metodologias e soluções tecnológicas que apoiam o controle à cobertura vacinal, aptos a suportar as campanhas de vacinação em épocas de crise epidemiológicas e vacinações tradicionais.
• Aumentar a produtividade das equipes de profissionais de saúde a partir da organização dos processos informatizados, trazendo tecnologia para as equipes que atuam em campo, gerando assim informações confiáveis de forma ágil, para o apoio ao processo de tomada de decisão.
• Reduzir custos com controle e monitoramento dos processos de forma integrada, que regulem as ofertas de consultas, internações, atendimentos de urgência e emergência.
• Ampliar o investimento em tecnologia assistiva, expandindo as habilidades funcionais de pessoas com deficiência, para proporcionar mais independência e inclusão; e
• Melhorar a qualidade de recepção e atendimento aos usuários do sistema de saúde, implementando programas de treinamento e capacitação em parceria com entidades de referência.
ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
• Ampliar gradativamente o número de Agentes Comunitários de Saúde (ACSs), buscando atingir o teto.
• Facilitar o acesso do usuário ou atenção primária de saúde (porta de entrada) e ampliar as equipes de estratégias da família, principalmente os Agentes Comunitários de Saúde, com a finalidade de intensificar a territorialização da assistência indo ao encontro do paciente em seu domicílio (busca ativa).
• Iniciar o processo de vinculação do indivíduo à unidade de saúde de seu domicílio, por meio de cadastro dos habitantes da área e criação de cartões de saúde diferenciados, determinando a qual unidade o cidadão pertence, garantindo efetividade na rede de atenção primária até serviços de alta complexidade, evitando tanto que o paciente tenha fluxo do atendimento perdido quanto que a rede hospitalar seja sobrecarregada com fluxos descontrolados de pacientes.
• Ampliar a cobertura da estratégia de saúde da família em todo o Distrito Federal, oferecendo infraestrutura adequada com ampliação tanto de Unidades Básicas de Saúde (UBS) quanto de equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF), em consonância com a Portaria n.º 648, de 28 de março de 2006.
• Promover concursos públicos para garantir a composição de equipes multidisciplinares nas Unidades Básicas de Saúde.
• Ampliar o número de equipes de saúde bucal Tipo I e estruturar equipes Tipo II.
• Implantar o Programa Escola Saudável, envolvendo uma equipe multiprofissional que ofereça ações educativas de ergonomia em sala de aula, nutrição, cidadania, além de ações preventivas nas áreas de odontologia, oftalmologia e otorrinolaringologia, dentre outras.
• Ampliar a UBS da Penitenciária Feminina.
• Construir 18 novas Unidades Básicas de Saúde, assim distribuídas:
• UBSs modulares – Tipo I: Ponte Alta, Brazlândia, Pôr do Sol.
• UBSs modulares – Tipo II: Estrutural, Santa Maria, Brazlândia, Águas Claras, Riacho Fundo II, Sol Nascente, Sobradinho, Arniqueira, São Sebastião (3 unidades), Planaltina (2 unidades), Vicente Pires.
ATENDIMENTO AMBULATORIAL E REDE DE LABORATÓRIOS
• Criar Centros de Especialidades em Reabilitação (CER), formadas por equipe multidisciplinar para prover atendimento especializado.
• Estruturar laboratórios de análises clínicas para a realização de exames complementares básicos essenciais ao atendimento primário em todas as Regiões de Saúde.
• Dar celeridade aos processos de planejamento estratégico da saúde, aquisição e manutenção de equipamentos médico-hospitalares, adotando ações contínuas em prol da gestão de avaliação e manutenção de equipamentos.
• Criar Centros de Referência e Excelência em Dependência Química para encaminhar pessoas com histórico de abuso de drogas e que possuam indicação para realizar o tratamento em regime de internação.
• Construir o Centro de Tratamento de Doenças Raras do Hospital de Apoio de Brasília.
• Construir o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III em Taguatinga.
• Construir o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III no Guará.
• Construir o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil na Ceilândia.
• Construir o Centro de Atenção Psicossocial III no Gama; e
• Construir o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil no Recanto das Emas.
UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTOS (UPAS)
• Associar as UPAS às UBS e policlínicas especializadas, implantando fluxos de rede de referência e contrarreferência; e
• Construção da UPA da Cidade Estrutural.
• Construção da UPA do Guará
ATENÇÃO HOSPITALAR
• Ampliar a rede de atenção terciária:
• Concluir a construção do Hospital Oncológico Doutor Jofran Frejat.
• Construir o Hospital Regional de São Sebastião.
• Construir o Hospital Regional do Recanto das Emas.
• Construir o Hospital Regional do Guará.
• Construir o Centro de Parto Normal Inter Hospitalar, no Hospital Regional de Ceilândia.
• Ampliar o Programa Internação Domiciliar do Distrito Federal (PID-DF), através do fortalecimento dos Núcleos Regionais de Assistência Domiciliar (NRAD), em conformidade com o estabelecido na Portaria nº 825, de 25 de abril de 2016, do Ministério da Saúde.
ALTA COMPLEXIDADE
• Consolidar a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (PNCC) no Distrito Federal, através da reestruturação da linha de cuidados de pacientes oncológicos, priorizando a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.
• Fortalecimento da rede própria no âmbito das cirurgias cardíacas e hemodinâmica.
• Fomentar equipes de transplantes diversos.
• Reestruturar linha de cuidados na área de traumato-ortopedia, no sentido de evitar longos períodos de internação enquanto aguardam cirurgia, com otimização do uso de OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais); e
• Favorecer rede própria na área de terapia dialítica.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
• Ampliar a frota de veículos e equipamentos necessários e suficientes para as campanhas e ações nas áreas da saúde, em especial os denominados "fumacês".
• Fortalecer a mão-de-obra de combate às endemias, proporcionando melhores salários, sistemas de gratificação com base em metas e controles, treinamentos e capacitações continuadas, inclusive que repercutam na qualidade de vida pessoal do servidor.
• Incentivar o sistema de parcerias com órgãos e entidades internacionais do Governo Federal, dos Estados de Minas Gerais e Goiás e dos Municípios da RIDE.
• Reestruturar o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO); e
• Ampliar a rede de vacinação.
SAMU
• Construir base do SAMU nas regiões administrativas de Sobradinho, Plano Piloto (Asa Sul), Ceilândia (Setor de Indústria) e Riacho Fundo II.
MODERNIZANDO A INFRAESTRUTURA DE SAÚDE
• Contratação do Serviço de Lavanderia através de empresas especializadas para prestação de serviços contínuos de processamento de roupas de serviço de saúde, buscando gerar a obtenção de ganhos de produtividade, eficiência e qualidade na prestação dos serviços e a redução dos custos financeiros, gerando manutenção da uniformidade, padrão de higiene, boa apresentação pessoal, prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, um maior controle da proliferação de microrganismos nocivos à saúde, a redução do risco de infecções hospitalares.
• Modernizar e ampliar os mobiliários assistenciais: buscar solucionar as dificuldades enfrentadas pelas equipes médicas, de enfermagem e dos demais profissionais no desenvolvimento das atividades diárias de trabalho.
• Contratação de Serviço de Manutenção de Mobiliário: oferta de manutenção de mobiliários, visando aumentar a eficiência e a eficácia na prestação dos serviços de saúde, uma vez que sem a devida manutenção esses mobiliários podem gerar atrasos e até indisponibilidade no atendimento.
• Implantação do PPCIA (Plano de Prevenção, Combate ao Incêndio e Abandono): implantação do projeto de prevenção e combate a incêndio e acessibilidade das unidades hospitalares da rede, possibilitando o aumento do fator de proteção contra incêndios, maximizando as ações de prevenção.
• Implantação do Sistema de Coleta Seletiva de Resíduos nas Unidades de Saúde do Distrito Federal: implantar o Sistema de Coleta Seletiva de Resíduos, buscando o descarte adequado para todos os tipos de resíduos, simplificando e desonerando o processo de limpeza.
• Aumentar a cobertura de equipamentos médico hospitalar por celebração de contratos, com vistas ao alcance de 100% de todos os equipamentos.
• Promover a continuidade do Projeto de Eficiência Energética na rede de hospitais, conforme necessidades específicas:
- Reforma e modernização de sistemas de ar-condicionado.
- Instalação de sistema de geração solar fotovoltaico.
- Modernização de subestações de energia elétrica e sistema elétrico; e
- Reforma e modernização de sistemas de aquecimento de água.
Dessa forma, é compromisso de Ibaneis Rocha (MDB), candidato à reeleição ao GDF assegurar um salto decisivo e efetivo na qualidade, na profundidade e na extensão dos serviços de saúde e de seus correlatos, uma vez que é dever do Estado garantir o acesso à saúde, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação do indivíduo.
"É nossa missão continuar o trabalho de modernizar e promover mais eficiência na saúde, tendo sempre em vista o contribuinte, a população, e, sobremaneira, os mais vulneráveis. Os projetos e compromissos no programa de reeleição ao GDF respondem a esses desafios. Um novo tempo está diante de nós!", comentou Ibaneis Rocha.
Fotos: Facebook.
Para tanto, a ampliação e melhoria do sistema informatizado de qualidade, visando mais eficiência na gestão da saúde pública no gerenciamento das ações e acesso às informações em saúde são fundamentais. Neste sentido, serão propostas algumas ações estratégicas, com base nos princípios e diretrizes do Sistema Único do Saúde (SUS).
Outra questão relacionada à saúde e que é extremamente importante, o que nos faz voltar nosso olhar para ela, é a questão do surgimento de novas crises sanitárias. Segundo a comunidade científica, espera-se, até 2040, novas crises sanitárias causadas por epidemias, eventos pandêmicos ou por superbactérias. O aumento do risco de novas doenças que desafie os sistemas tem sido colocado no ambiente acadêmico-científico mundial e não podemos nos furtar de pensar em políticas públicas voltadas para esse aspecto.
Considerando o quadro inédito que foi vivenciado por toda a população do Distrito Federal em relação ao enfrentamento de uma crise sanitária sem precedentes, com o advento da Covid-19, foi possível aprender e aprimorar alguns meios de atendimento, considerando a intensa busca por atendimentos e testagem. O governo envidou esforços e recursos buscando a promoção, ampliação e aprimoramento da gestão de saúde.
MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DA SAÚDE NO ÂMBITO DA TELE CONSULTA.
- Transpor barreiras socioeconômicas, para que os serviços e as informações em saúde cheguem a toda população.
- Promover a satisfação do usuário, qualidade do atendimento e diminuição dos custos para o sistema de saúde.
- Atender aos princípios básicos de qualidade dos cuidados de saúde: segura, oportuna, efetiva, eficiente, equitativa e centrada no paciente.
- Reduzir filas de espera.
- Reduzir tempo para atendimentos ou diagnósticos especializados; e
- Evitar os deslocamentos desnecessários de pacientes e profissionais de saúde.
- Reduzir a incidência do câncer do colo do útero e de mama, mediante ampliação da detecção precoce.
- Promover o aleitamento materno.
- Ampliar os atendimentos, com acolhimento de equipe multidisciplinar,para casos de violência contra a mulher.
- Ampliar o incentivo ao parto normal, com consequente redução de cesáreas. Ampliação da aplicação das vacinas básicas para 100% dos menores de um ano, crianças de 12 meses e grávida.
- Ampliar os programas de Educação na Infância e de Erradicação do Trabalho Infantil.
- Aumentar a cobertura do Programa de Vigilância Alimentar e Nutricional, com vistas ao combate à obesidade, alcançando todas as regiões administrativas.
- Implantar o Programa Escola Saudável, envolvendo uma equipe multiprofissional que ofereça ações educativas de ergonomia em sala de aula, nutrição e cidadania, além de ações preventivas nas áreas de odontologia, oftalmologia, fonoaudiologia e otorrinolaringologia, dentre outras, caso necessário.
- Inserir psicólogo, educador físico, fisioterapeuta e nutricionista no Programa de Saúde da Família.
- Promover o tratamento prioritário e atendimento materno-infantil nas regiões com populações mais carentes; e
- Promover ações educativas que envolvem o tema prevenção da gravidez na adolescência.
VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DA REDE DE SAÚDE DO DF
• Proporcionar melhores condições de trabalho em um ambiente digno, seguro e com insumos adequados.
• Promover capacitação continuada especializada para a formação e atualização profissional de servidores públicos de saúde que propiciem melhorias em sua produtividade e qualidade de vida; e
• Assegurar que o profissional da saúde tenha recursos necessários e agentes de saúde integrado, facilitando o desempenho de suas atividades.
GESTÃO INTEGRADA E MODERNA NA SAÚDE
• Avançar na promoção de programas específicos de desenvolvimento econômico que incentivem a atração de investimentos nacionais e internacionais na área de saúde, capazes de atender à demanda reprimida e futura da população do Distrito Federal.
• Expandir condições de fomento, creditícias, fiscais, instalação de infraestrutura adequada de água, esgoto, energia, comunicação e transporte para implantação de novos empreendimentos na área de saúde.
• Implementar políticas de capacitação de mão-de-obra para ocupação dos postos de trabalho a serem criados pela expansão dos atuais e atração de novos investimentos na área de saúde.
• Reforçar a adoção de uma gestão inteligente, colegiada e compartilhada, através da implantação de tecnologias da informação para coordenar ações importantes e determinantes em saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões estratégicas.
• Planejar as despesas públicas na área de saúde, buscando ampliação da qualidade do gasto público e o retorno desses serviços à sociedade, reduzindo ao máximo as compras emergenciais e alimentando os portais de transparência com informações compreensíveis por toda a população do DF.
• Implementar o controle eletrônico dos estoques e sua distribuição, evitando desperdícios.
• Descentralizar, progressivamente e com transparência, a gestão em recursos financeiros a cada Região de Saúde.
• Integrar informações, via sistema modernizado, com aperfeiçoamento dos já existentes, permitindo o acompanhamento do agendamento de consultas e exames nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), de modo que as informações sobre as condições de saúde sejam compartilhadas, garantindo atendimento de qualidade e de forma ágil.
• Introduzir metodologias e soluções tecnológicas que apoiam o controle à cobertura vacinal, aptos a suportar as campanhas de vacinação em épocas de crise epidemiológicas e vacinações tradicionais.
• Aumentar a produtividade das equipes de profissionais de saúde a partir da organização dos processos informatizados, trazendo tecnologia para as equipes que atuam em campo, gerando assim informações confiáveis de forma ágil, para o apoio ao processo de tomada de decisão.
• Reduzir custos com controle e monitoramento dos processos de forma integrada, que regulem as ofertas de consultas, internações, atendimentos de urgência e emergência.
• Ampliar o investimento em tecnologia assistiva, expandindo as habilidades funcionais de pessoas com deficiência, para proporcionar mais independência e inclusão; e
• Melhorar a qualidade de recepção e atendimento aos usuários do sistema de saúde, implementando programas de treinamento e capacitação em parceria com entidades de referência.
ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
• Ampliar gradativamente o número de Agentes Comunitários de Saúde (ACSs), buscando atingir o teto.
• Facilitar o acesso do usuário ou atenção primária de saúde (porta de entrada) e ampliar as equipes de estratégias da família, principalmente os Agentes Comunitários de Saúde, com a finalidade de intensificar a territorialização da assistência indo ao encontro do paciente em seu domicílio (busca ativa).
• Iniciar o processo de vinculação do indivíduo à unidade de saúde de seu domicílio, por meio de cadastro dos habitantes da área e criação de cartões de saúde diferenciados, determinando a qual unidade o cidadão pertence, garantindo efetividade na rede de atenção primária até serviços de alta complexidade, evitando tanto que o paciente tenha fluxo do atendimento perdido quanto que a rede hospitalar seja sobrecarregada com fluxos descontrolados de pacientes.
• Ampliar a cobertura da estratégia de saúde da família em todo o Distrito Federal, oferecendo infraestrutura adequada com ampliação tanto de Unidades Básicas de Saúde (UBS) quanto de equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF), em consonância com a Portaria n.º 648, de 28 de março de 2006.
• Promover concursos públicos para garantir a composição de equipes multidisciplinares nas Unidades Básicas de Saúde.
• Ampliar o número de equipes de saúde bucal Tipo I e estruturar equipes Tipo II.
• Implantar o Programa Escola Saudável, envolvendo uma equipe multiprofissional que ofereça ações educativas de ergonomia em sala de aula, nutrição, cidadania, além de ações preventivas nas áreas de odontologia, oftalmologia e otorrinolaringologia, dentre outras.
• Ampliar a UBS da Penitenciária Feminina.
• Construir 18 novas Unidades Básicas de Saúde, assim distribuídas:
• UBSs modulares – Tipo I: Ponte Alta, Brazlândia, Pôr do Sol.
• UBSs modulares – Tipo II: Estrutural, Santa Maria, Brazlândia, Águas Claras, Riacho Fundo II, Sol Nascente, Sobradinho, Arniqueira, São Sebastião (3 unidades), Planaltina (2 unidades), Vicente Pires.
ATENDIMENTO AMBULATORIAL E REDE DE LABORATÓRIOS
• Criar Centros de Especialidades em Reabilitação (CER), formadas por equipe multidisciplinar para prover atendimento especializado.
• Estruturar laboratórios de análises clínicas para a realização de exames complementares básicos essenciais ao atendimento primário em todas as Regiões de Saúde.
• Dar celeridade aos processos de planejamento estratégico da saúde, aquisição e manutenção de equipamentos médico-hospitalares, adotando ações contínuas em prol da gestão de avaliação e manutenção de equipamentos.
• Criar Centros de Referência e Excelência em Dependência Química para encaminhar pessoas com histórico de abuso de drogas e que possuam indicação para realizar o tratamento em regime de internação.
• Construir o Centro de Tratamento de Doenças Raras do Hospital de Apoio de Brasília.
• Construir o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III em Taguatinga.
• Construir o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III no Guará.
• Construir o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil na Ceilândia.
• Construir o Centro de Atenção Psicossocial III no Gama; e
• Construir o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil no Recanto das Emas.
UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTOS (UPAS)
• Associar as UPAS às UBS e policlínicas especializadas, implantando fluxos de rede de referência e contrarreferência; e
• Construção da UPA da Cidade Estrutural.
• Construção da UPA do Guará
ATENÇÃO HOSPITALAR
• Ampliar a rede de atenção terciária:
• Concluir a construção do Hospital Oncológico Doutor Jofran Frejat.
• Construir o Hospital Regional de São Sebastião.
• Construir o Hospital Regional do Recanto das Emas.
• Construir o Hospital Regional do Guará.
• Construir o Centro de Parto Normal Inter Hospitalar, no Hospital Regional de Ceilândia.
• Ampliar o Programa Internação Domiciliar do Distrito Federal (PID-DF), através do fortalecimento dos Núcleos Regionais de Assistência Domiciliar (NRAD), em conformidade com o estabelecido na Portaria nº 825, de 25 de abril de 2016, do Ministério da Saúde.
ALTA COMPLEXIDADE
• Consolidar a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (PNCC) no Distrito Federal, através da reestruturação da linha de cuidados de pacientes oncológicos, priorizando a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.
• Fortalecimento da rede própria no âmbito das cirurgias cardíacas e hemodinâmica.
• Fomentar equipes de transplantes diversos.
• Reestruturar linha de cuidados na área de traumato-ortopedia, no sentido de evitar longos períodos de internação enquanto aguardam cirurgia, com otimização do uso de OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais); e
• Favorecer rede própria na área de terapia dialítica.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
• Ampliar a frota de veículos e equipamentos necessários e suficientes para as campanhas e ações nas áreas da saúde, em especial os denominados "fumacês".
• Fortalecer a mão-de-obra de combate às endemias, proporcionando melhores salários, sistemas de gratificação com base em metas e controles, treinamentos e capacitações continuadas, inclusive que repercutam na qualidade de vida pessoal do servidor.
• Incentivar o sistema de parcerias com órgãos e entidades internacionais do Governo Federal, dos Estados de Minas Gerais e Goiás e dos Municípios da RIDE.
• Reestruturar o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO); e
• Ampliar a rede de vacinação.
SAMU
• Construir base do SAMU nas regiões administrativas de Sobradinho, Plano Piloto (Asa Sul), Ceilândia (Setor de Indústria) e Riacho Fundo II.
MODERNIZANDO A INFRAESTRUTURA DE SAÚDE
• Contratação do Serviço de Lavanderia através de empresas especializadas para prestação de serviços contínuos de processamento de roupas de serviço de saúde, buscando gerar a obtenção de ganhos de produtividade, eficiência e qualidade na prestação dos serviços e a redução dos custos financeiros, gerando manutenção da uniformidade, padrão de higiene, boa apresentação pessoal, prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, um maior controle da proliferação de microrganismos nocivos à saúde, a redução do risco de infecções hospitalares.
• Modernizar e ampliar os mobiliários assistenciais: buscar solucionar as dificuldades enfrentadas pelas equipes médicas, de enfermagem e dos demais profissionais no desenvolvimento das atividades diárias de trabalho.
• Contratação de Serviço de Manutenção de Mobiliário: oferta de manutenção de mobiliários, visando aumentar a eficiência e a eficácia na prestação dos serviços de saúde, uma vez que sem a devida manutenção esses mobiliários podem gerar atrasos e até indisponibilidade no atendimento.
• Implantação do PPCIA (Plano de Prevenção, Combate ao Incêndio e Abandono): implantação do projeto de prevenção e combate a incêndio e acessibilidade das unidades hospitalares da rede, possibilitando o aumento do fator de proteção contra incêndios, maximizando as ações de prevenção.
• Implantação do Sistema de Coleta Seletiva de Resíduos nas Unidades de Saúde do Distrito Federal: implantar o Sistema de Coleta Seletiva de Resíduos, buscando o descarte adequado para todos os tipos de resíduos, simplificando e desonerando o processo de limpeza.
• Aumentar a cobertura de equipamentos médico hospitalar por celebração de contratos, com vistas ao alcance de 100% de todos os equipamentos.
• Promover a continuidade do Projeto de Eficiência Energética na rede de hospitais, conforme necessidades específicas:
- Reforma e modernização de sistemas de ar-condicionado.
- Instalação de sistema de geração solar fotovoltaico.
- Modernização de subestações de energia elétrica e sistema elétrico; e
- Reforma e modernização de sistemas de aquecimento de água.