"As alterações feitas no texto original modificavam profundamente a matéria, autorizando uma cadeia de comercialização e consumo da maconha, e trazendo inúmeras preocupações sociais quanto à nossa saúde pública e segurança", destaca trecho do texto divulgado.
No documento, os parlamentares destacam que o projeto de lei original foi substituído pelo relator por outro com 60 artigos e que vai muito além de regulamentar os medicamentos à base de Cannabis sativa para a prescrição médica restrita à determinadas doenças. "Nossa sociedade não quer se arriscar a ver que essa autorização para a produção em larga escala da maconha para fins econômicos amplie ainda mais o uso indevido, o tráfico, a violência e as inúmeras consequências nefastas para nossas famílias", coloca a nota.
A Frente Parlamentar Católica finaliza a nota ainda destacando que é preciso informar à sociedade que a aprovação desse relatório se desenha como o início da liberação das drogas ilícitas no Brasil. "É imprescindível que os brasileiros estejam cientes de que esse novo texto permite o uso industrial e comercial de uma droga que é porta de entrada para a dependência química, com o seu cultivo em larga escala, e que essa autorização terá consequências inevitáveis nas nossas políticas públicas de educação, saúde e segurança pública, entre outras indiretas", diz o documento.
No documento, os parlamentares destacam que o projeto de lei original foi substituído pelo relator por outro com 60 artigos e que vai muito além de regulamentar os medicamentos à base de Cannabis sativa para a prescrição médica restrita à determinadas doenças. "Nossa sociedade não quer se arriscar a ver que essa autorização para a produção em larga escala da maconha para fins econômicos amplie ainda mais o uso indevido, o tráfico, a violência e as inúmeras consequências nefastas para nossas famílias", coloca a nota.
A Frente Parlamentar Católica finaliza a nota ainda destacando que é preciso informar à sociedade que a aprovação desse relatório se desenha como o início da liberação das drogas ilícitas no Brasil. "É imprescindível que os brasileiros estejam cientes de que esse novo texto permite o uso industrial e comercial de uma droga que é porta de entrada para a dependência química, com o seu cultivo em larga escala, e que essa autorização terá consequências inevitáveis nas nossas políticas públicas de educação, saúde e segurança pública, entre outras indiretas", diz o documento.