O governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) lidera com folga a pesquisa sobre a aprovação do governo no início do terceiro ano de mandato. O medebista tem 61,1% de aprovação. A pesquisa do instituto Inova comparou a popularidade, a partir de dados históricos, de todos os governadores do DF, desde 1997, no mês de janeiro do terceiro ano de mandato.
Logo em seguida, vem o ex-governador José Roberto Arruda (PL), que tinha 59,7% de avaliação positiva em 2009.
Cristovam Buarque tinha aprovação de 30,4% em 1997; Joaquim Roriz recebia o aval de 58,4% em 2005; Agnelo Queiroz (PT) de 28,3% em 2013; e Rodrigo Rollemberg (PSB) de 22,1% em 2017. Em média, foram 1,5 mil pessoas entrevistadas e a margem de erro é de 3%.
Estreante na política vindo do meio empresarial, o chefe do Executivo da capital do país atuou com necessárias medidas e atitudes enérgicas e, principalmente, criativas diante de um cenário de orçamento apertado ocasionado pela pandemia da Covid-19 no ano de 2020.
Apoiado por uma competente equipe de secretários, ele enfrentou grandes desafios e teve que equilibrar as contas para impulsionar investimentos econômicos na capital. Em contrapartida, o primeiro gestor brasiliense da história recebe uma aprovação recorde no início do terceiro ano de seu governo.
De acordo com Álvaro de Oliveira, cientista político, a aprovação de Ibaneis passa por vários fatores. "O governador Ibaneis hoje consegue atuar positivamente em várias frentes. Cito como exemplo as mais de 100 obras que acontecem hoje de forma simultâneamente em todo o DF. Também vale destacar que o governador foi o primeiro do Brasil a fechar tudo em março de 2020 no início da pandemia e mesmo assim o DF não parou em nada. Todos os serviços públicos foram otimizados e continuaram funcionando normalmente", afirmou.
Agora, em 2021, o governador quer inaugurar as obras que ainda não foram entregues e começar outras mil obras por todo DF e já caminha a passos largos para sua reeleição em 2022 ou ainda quem sabe ser candidato a vice-presidente na chapa do Presidente Bolsonaro.
Logo em seguida, vem o ex-governador José Roberto Arruda (PL), que tinha 59,7% de avaliação positiva em 2009.
Cristovam Buarque tinha aprovação de 30,4% em 1997; Joaquim Roriz recebia o aval de 58,4% em 2005; Agnelo Queiroz (PT) de 28,3% em 2013; e Rodrigo Rollemberg (PSB) de 22,1% em 2017. Em média, foram 1,5 mil pessoas entrevistadas e a margem de erro é de 3%.
Estreante na política vindo do meio empresarial, o chefe do Executivo da capital do país atuou com necessárias medidas e atitudes enérgicas e, principalmente, criativas diante de um cenário de orçamento apertado ocasionado pela pandemia da Covid-19 no ano de 2020.
Apoiado por uma competente equipe de secretários, ele enfrentou grandes desafios e teve que equilibrar as contas para impulsionar investimentos econômicos na capital. Em contrapartida, o primeiro gestor brasiliense da história recebe uma aprovação recorde no início do terceiro ano de seu governo.
De acordo com Álvaro de Oliveira, cientista político, a aprovação de Ibaneis passa por vários fatores. "O governador Ibaneis hoje consegue atuar positivamente em várias frentes. Cito como exemplo as mais de 100 obras que acontecem hoje de forma simultâneamente em todo o DF. Também vale destacar que o governador foi o primeiro do Brasil a fechar tudo em março de 2020 no início da pandemia e mesmo assim o DF não parou em nada. Todos os serviços públicos foram otimizados e continuaram funcionando normalmente", afirmou.
Agora, em 2021, o governador quer inaugurar as obras que ainda não foram entregues e começar outras mil obras por todo DF e já caminha a passos largos para sua reeleição em 2022 ou ainda quem sabe ser candidato a vice-presidente na chapa do Presidente Bolsonaro.