A denúncia que afastou o prefeito foi de assédio sexual sobre funcionárias da própria prefeitura, porém arquivada pela justiça por falta de provas.
O primeiro ato de Cristóvão a frente da prefeitura foi exonerar os cargos comissionados da ex-prefeita Edna. A agora vice-prefeita, do Podemos, se dedicará exclusivamente a campanha para a Prefeitura de Luziânia.
Para o prefeito, estadualizar o hospital foi um tiro no pé dos vereadores e deputados que participaram da negociação. “O hospital era nosso, da Dona Maria, do seu João, era um patrimônio da cidade. Agora, perdemos o hospital municipal e virou estadual. Se o estado quisesse ajudar, que fizesse um convenio”, comentou.
Tormin lembrou que os índices de segurança pública melhoraram muito em Luziânia depois que a ROTAM foi instalada no Jardim Ingá no seu governo. “Na época, pedi para o Governador em exercício Zé Eliton que instalasse uma base no Ingá, e ele prontamente aceitou”. “Fiquei muito feliz com a vinda”.
Com relação aos servidores, é de livre nomeação e exoneração do prefeito. Existe a possibilidade de alguns ainda retornarem ao seu posto de serviço. Nós estamos renovados e com mais força para trabalhar pelos quase 100 bairros da nossa cidade. “A área rural do nosso município foi esquecida, mas vamos olhar para ela nestes 70 dias a frente da prefeitura”, conclui.
O prefeito ainda lembrou que o município vive um momento político, mas o foco é na gestão e qualidade de vida das pessoas. “O povo de Luziânia me deu a oportunidade de ser por 2 mandatos vereador, 2 mandatos de deputado estadual e 2 mandatos de prefeito. Eu amo e cuido da cidade de Luziânia”.
Cristóvão prometeu ainda que entregará obras para a população até o dia 31 de dezembro.